domingo, 13 de outubro de 2013

Não me digas que é tarde


"Deixa-me tocar-te. Apetece-me sentir-te. As minhas mãos no teu corpo semi nu.
Sente-me como se sente. Como tudo se sente.
Vem agora, vem mais tarde, mas vem. Espero-te no lugar de sempre e com a nudez da eternidade.
Preciso sentir-te, saber-te, saborear-te. No salgado dos corpos, na luz do candeeiro da rua, que se funde quando chegares."

AAA

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